Postado por Vitor Zehel em Games | 0 Comentário(s)
Castlevania é, sem dúvidas, uma das séries mais tradicionais e também amadas do mundo dos games, com inúmeros jogos distribuídos nos mais diversos consoles e portáteis, dando vida a outras franquias que também tiveram ela como base, como Bloodstained.
Sua desenvolvedora é a Konami, que tem outros jogos de sucesso como Suikoden, Metal Gear, PES e o tão requisitado Silent Hill. Hoje a empresa está mais focada em outras áreas no Japão e mundo afora, apesar de continuar produzindo jogos de console e PC, também está focado em serviços dos mais aleatórios como jogos pachinko, muito famosos na terra do sol nascente que são como jogos caça níqueis.
Hoje, separamos 3 jogos de Castlevania que você precisa jogar.
Em 1994, o desenvolvimento de um novo jogo Castlevania foi iniciado, com intenção de lançamento para o Sega 32X, retroativamente conhecido pelo título The Bloodletting, que chegou a possuir um protótipo mas, devido à falha comercial do 32X, foi cancelado e os esforços foram focados no desenvolvimento para PlayStation, com o projeto recebendo algumas modificações e se tornando Symphony of the Night.
Symphony of the Night inicia durante o final de Rondo of Blood, onde Richter Belmont enfrenta e derrota o Conde Drácula. Quatro anos depois, em 1796, Richter some e o castelo de Drácula reaparece. Alucard chega ao castelo para destruí-lo, encontrando-se com Maria Renard, que lutou ao lado de Richter e está à sua procura.
Alucard encontra Richter, que afirma ser o novo lorde do castelo. Convencido que Richter está sob controle de alguma outra entidade, Maria pede que Alucard não o machuque, entregando-lhe os Holy Glasses, que permitem que ele veja a verdade por trás das ilusões. Alucard confronta Richter e descobre que ele planeja ressuscitar Drácula para que ambos possam lutar pela eternidade.
Durante a luta, Alucard quebra o feitiço que controla Richter, e o servo de Drácula, Shaft, aparece e afirma que Drácula será ressuscitado em pouco tempo.
Alucard deixa Richter e Maria para confrontar Shaft, aventurando-se pelo Castelo Invertido em sua procura.
O jogador deve guiar Richter através de nove fases, com quatro rotas alternativas, enquanto ele busca resgatar sua amada Annette e eventualmente enfrentar Drácula. Richter usa o icônico chicote Vampire Killer como arma principal, em conjunto com uma de outras seis armas secundárias: um machado, uma adaga, água benta, um grimório, um relógio de bolso, e uma cruz.
Richter pode resgatar outras mulheres durante o jogo, uma das quais, Maria Renard, se torna um personagem jogável. Ela ataca usando suas pombas e uma de outras seis armas secundárias: um filhote de tigre branco, um filhote de dragão, um filhote de fênix, uma tartaruga, ovos, ou notas musicais.
Rondo of Blood é o décimo título da franquia Castlevania. Produzido pela Konami, foi lançado originalmente para PC Engine no Japão em 29 de outubro de 1993.
Aria of Sorrow possui um novo sistema de combate e habilidade introduzida à série Castlevania, chamado sistema Tactical Soul. Tal sistema consiste na absorção das almas dos oponentes com o objetivo de ganhar habilidades adicionais.
Com exceção de inimigos humanos e dos chefes finais, todas as almas podem ser absorvidas pelo personagem. A taxa de obtenção das almas dos inimigos varia entre eles. Adicionalmente, dois jogadores podem trocar almas entre si usando dois cartuchos e dois consoles de Game Boy Advance com um cabo de conexão.
A história começa no ano de 2035 quando Soma Cruz está visitando o Japão como um estudante transferido e vivendo perto do santuário Hakuba (na versão japonesa, Soma é um nativo japonês, e não um estudante de intercâmbio).
Durante um eclipse solar, ele visita o santuário Hakuba com sua amiga de infância, Mina Hakuba. Ele e Mina são então jogados dentro do eclipse, caindo dentro de um misterioso castelo onde eles encontram Genya Arikado.
Arikado revela que aquele era o castelo do Conde Drácula. Depois de um grupo de monstros aparecer e todos serem mortos por Arikado, a alma de um deles é absorvida por Soma.
Arikado descreve aquilo como o “poder de domínio”, poder pertencente a Soma que, naquele momento, estava “despertando”.
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